A EasyJet, uma das maiores companhias aéreas da Europa, foi ousada ao reunir um grupo de futuristas e estudiosos de diversas áreas para tentar gerar uma visão de como será o turismo em 2070, daqui a cinco décadas.
O relatório aborda quatro aspectos principais da experiência turística: o percurso até ao aeroporto e a viagem aérea, o alojamento, as atividades e as experiências em viagem. Para cada um deles, o relatório apresenta inovações que podem tornar as viagens mais rápidas, confortáveis, personalizadas e sustentáveis.
Entre as curiosidades que visões como essas causam, para nós da iFriend interessa mais do que as outras a quarta etapa, das atividades e experiências. É claro que não vamos deixar passar e listaremos algumas das principais previsões das outras três etapas sobre o futuro do turismo, tais como:
1) os passaportes tradicionais sendo substituídos por uma espécie de passaporte cardíaco em um sistema global de identificação;
2) os assentos de avião sensoriais e adaptáveis a cada corpo de maneira individual e o sistema de entretenimento a bordo projetado diretamente na retina, sem necessidade de gadget;
3) os hotéis subterrâneos ultra-eficientes e sustentáveis e a impressão de refeições em 3D (permitindo comer aquele pão na chapa e pingado do outro lado do mundo).
Quando chegamos às atividades e experiências de viagem propriamente ditas, as duas grandes previsões são eletrizantes. A EasyJet prevê primeiramente experiências de viagem com realidade aumentada que permitam “voltar no tempo” e visitar locais históricos in loco, como, por exemplo, a erupção do vulcão Vesúvio e a construção das Pirâmides de Gizé. Outro prenúncio é a da existência de um onipresente concierge digital que auxilie em todos os momentos da viagem, sugerindo atividades personalizadas, reservando bilhetes ou restaurantes, entre outros.
O relatório sobre o futuro do turismo conclui que as viagens do próximo meio século serão mais acessíveis, diversificadas e sustentáveis do que nunca. Além disso, embora sejam mudanças assustadoras, a maioria das tecnologias previstas requer competências que os profissionais do turismo já têm hoje, como a habilidade de lidar com sistemas complexos, habilidade de criar experiências imersivas e memoráveis, sensibilidade cultural e histórica e visão inovadora. Parecem com qualidades que os iFriends têm, não é? Então, vamos em frente construir os próximos 50 anos.
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